Origens de variação diatópica do português brasileiro

Auteurs

DOI :

https://doi.org/10.31261/NEO.2022.34.14

Mots-clés :

variedade linguística, variação diatópica, português brasileiro

Résumé

The aim of the article is to present the origins of regional diversity of Brazilian Portuguese. The paper defines diatopic variation and describes the influence of other languages on Brazilian Portuguese over the years, especially at the phonetic and lexical levels. The analyzed languages are: European Portuguese (the language of the colonizer), South American indigenous languages, African languages, the Arabic language, as well as European languages (Dutch, French, Italian, German and Spanish).

Références

Abreu, M. Y. & Aguilera, V. de A. (2010). A influência da língua árabe no português brasileiro: a contribuição dos escravos africanos e da imigração libanesa. In: Revista Entretextos, 10(2), 5—29. Universidade Estadual de Londrina.

Aragão, M. (2010). Africanismos no português do Brasil. In: Revista de Letras, 30(1/4), 7—16. Fortaleza. http://www.repositorio.ufc.br/bitstream/riufc/12948/1/2011_art_mssaragao.pdf (acesso: 13.10.2020).

Biderman, M. T. C. (2001). O Português Brasileiro e o Português Europeu: Identidade e contrastes. In: Revue belge de philologie et d’histoire, 79(3), 963—975.

Bolognini, C. Z. (2004). Holandês. Enciclopédia das Línguas no Brasil. https://www.labeurb.unicamp.br/elb/ (acesso: 11.04.2020).

Bolognini, C. Z. & Payer, M. O. (2005). Línguas de imigrantes. Cienc. Cult., 57(2), 42—46. São Paulo. http://cienciaecultura.bvs.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0009-67252005000200020&lng=en&nrm=iso (acesso: 23.04.2020).

Carvalho, N. (2010). Francês e português: raízes comuns e contribuições. Ciência & Trópico, [S. l.], 32(2). https://periodicos.fundaj.gov.br/CIC/article/view/811 (acesso: 24.11.2020).

Castilho, A. T. de (2012). Nova gramática do português brasileiro. São Paulo, Contexto.

Castro, Y. P. (2011). Marcas de Africania no Português Brasileiro. Africanias.com, 01, 1—7. http://www.africaniasc.uneb.br/pdfs/n_1_2011/ac_01_castro.pdf (acesso: 5.12.2020).

Cordova-Bello, E. (1964). Compañias Holandesas de Navegación, agentes de la colonización neerlandesa. Sevilla, Escuela de Estúdios Hispano-Americanos.

Costa, F. L. da (2009). Da península ibérica para a ecúmena do mundo. Guarapuava, Editora da Unicentro.

Costa, M. (2016). A história do Brasil para quem tem pressa (1. ed.). Rio de Janeiro, Valentina.

Farias, A. (2015). Uma breve história da África (5. ed.). Fortaleza-Ce, SAS.

Ferreira, J. S. (2011). A contribuição da língua francesa para a língua portuguesa. In: Atas da V Jornada Nacional de Linguística e Filologia. Suplemento da Revista Philologus, 17(49), 7—11. Rio de Janeiro, CIFEFIL.

Furlan, O. A. (1998). 250 anos de influência açoriana no português do Brasil. In: Ágora: Revista do Curso de Arquivologia da UFSC, 13(27), 17—25. https://agora.emnuvens.com.br/ra/article/view/190/pdf (acesso: 2.11.2021).

Geraldi, J. W. (org.) (2011). O texto na sala de aula (5. ed.). São Paulo, Ática.

Gonçalves, R. T. & Basso, R. M. (2010). História da língua. 6º Período. Florianópolis, LLV / CCE / UFSC.

Houaiss, A. (1986). As Projeções da Língua Árabe na Língua Portuguesa. Conferência para o Centro de Estudos Árabes da USP. Transcrição org. Cecília N. Adum. http://www.hottopos.com/collat7/houaiss.htm (acesso: 10.11.2020).

Ilari, R. & Basso, R. M. (2006). O português da gente: a língua que estudamos e a língua que falamos. Săo Paulo, Contexto.

Lafin, G. C. (2011). O contato linguístico português-espanhol na fronteira entre Brasil e Uruguai: estado da pesquisa e perspectivas futuras. [Trabalho de Conclusão do Curso, Universidade Federal do Rio Grande do Sul]. Repositório LUME da Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

Lapa, M. R. (1984). Estilística da Língua Portuguesa (11. ed.). Revista pelo autor. Coimbra, Coimbra Editora, LDA.

Marinho, J. H. C. & Val, M. da G. C. (2006). Variação lingüística e ensino: caderno do professor. Belo Horizonte, Ceale.

Mazurek, J. (2006). Kraj a emigracja: ruch ludowy wobec wychodźstwa chłopskiego do krajów Ameryki Łacińskiej (do 1939 roku). Warszawa, Biblioteka Iberyjska.

Mendonça, R. (2012). A influência africana no português do Brasil. Brasília, FUNAG.

Naedzold, S. de S. & Philippsen, N. I. (2017). A influência da língua alemã na fala dos brasileiros: estudos preliminares. In: Web Revista SOCIODIALETO, [S.l.], 7(20), 1—24. http://sociodialeto.com.br/index.php/sociodialeto/article/view/6 (acesso: 08.12.2021).

Nascimento, D. V. do (2015). A influência do dialeto italiano no português falado pelos descendentes ítalo-brasileiros: uma análise sociolinguística da vogal nasal [ã]. [Trabalho de conclusão de curso].Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Pato Branco.

Oliveira, L. V. (2016). Guerras luso-holandesas na Capitania da Paraíba (1631—1634): um estudo documental e historiográfico. [Dissertação de Mestrado, Universidade Federal de Paraíba]. Repositório Institucional da UFPB.

Paula, F. M. (2019). As influências do Árabe na Língua Portuguesa e locais portugueses com nomes árabes. In: VortexMag. https://www.vortexmag.net/as-influencias-do-arabe-na-lingua-portuguesa-e-locais-portugueses-com-nomes-arabes/ (acesso: 02.12.2020).

Payer M. O. (2004a). Italiano. Enciclopédia das Línguas no Brasil. https://www.labeurb.unicamp.br/elb2/pages/noticias/lerNoticia.lab?categoria=4&id=234 (acesso: 03.01.2021).

Payer M. O. (2004b). Traços de Italiano no Português. Enciclopédia das Línguas no Brasil. https://www.labeurb.unicamp.br/elb2/pages/artigos/lerArtigo.lab?id=125 (acesso: 03.01.2021).

Redel, E. & Martiny, F. M. (2016). Performance humorística: a produção de um estereótipo de falante alemão-rondonense. Unisinos. In: Calidoscópio, 14(2), 199—208.

http://revistas.unisinos.br/index.php/calidoscópio/article/view/cld.2016.142.02 (acesso: 22.08.2020).

Robl, A. (1985). Alguns problemas da influência tupi na fonética e morfologia do português popular no Brasil. Revista Letras, 17(34), 155—179. Curitiba.

Sabbatini, R. M. E. (2007). As Contribuições do Idioma Italiano ao Português: estrangeirismos que ficaram. http://www.renato.sabbatini.com/papers/italianismos.htm (acesso: 24.11.2020).

Sturza, E. (2004). Espanhol no Brasil. Enciclopédia das Línguas no Brasil. https://www.labeurb.unicamp.br/elb2/pages/noticias/lerNoticia.lab?categoria=5&id=214/ (acesso: 8.11.2020).

Vargens, J. B. de M. (2007). Léxico português de origem árabe: subsídios para os estudos de filologia. Rio Bonito, Almádena.

Vieira, J. S. (2019). Da França para o Brasil. A presença de galicismos no português do Brasil. In: XIII COLÓQUIO DO MUSEU PEDAGÓGICO, 13(1). Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB).

Publiée

2022-12-04

Comment citer

Hlibowicka-Węglarz, B., Gakan, D., & Klidzio, N. (2022). Origens de variação diatópica do português brasileiro. Neophilologica, 34, 1–26. https://doi.org/10.31261/NEO.2022.34.14